Edição 114 /2008

• Terra de Papai Noel:
  
  Uma consultora financeira de 35 anos, Solveig Kristiansen, teve de passar 2 semanas com um indesejável passageiro: um rato que fez seu ninho no chassi de seu carro. O problema é que ela não tinha como deixar de usar seu carro, e não conseguia atrair o roedor para a ratoeira, apesar de ter usado diversos tipos de atrativos para o rato, como queijo, salsicha e carne moída. Somente após usar patê ela ficou livre do pequeno mamífero. E agora sente falta de seu pequenino companheiro.

• Um tribunal da Suécia condenou um homem que havia doado esperma para inseminação artificial a pagar pelo sustento de três crianças, depois que um casal de lésbicas, que havia recebido a doação, decidiu se separar após 10 anos de união.
  O juiz entendeu que o homem é o pai biológico das crianças e, por isso, terá de desembolsar o equivalente a 265 dólares por mês para sustentá-las.
  O veredicto, no entanto, criou um dilema legal, já que a legislação sueca não considera um doador de esperma o pai legal de crianças concebidas com a ajuda de seu sêmen.
  Normalmente, os doadores de esperma permanecem no anonimato. Mas, neste caso, o homem era amigo do casal e o "presentinho" que deu para o casal virou um grande problema.
  

• A árvore de natal é atribuida ao padre Martinho Lutero, que decorou um pinheiro com velas dentro de sua casa. Queria com isto demonstrar como deveria ser o céu na noite de nascimento de Cristo.

• No Natal deste ano, a tradicional saudação "Ho, ho, ho" utilizada pelo bom velhinho não seráa utilizada na Nova Zelândia.
  A agência de empregos Westaff, encarregada de recrutar e treinar homens dispostos a fazer um bico usando a roupa vermelha pelas festas natalinas e pelas ruas neozelandesas, está instruindo-os a evitar a expressão, para não assustar as crianças.
  A Westaff insiste que as palavras, usadas em forma de saudação no resto do mundo, poderiam ser interpretadas por algumas crianças como ameaçadoras, na língua local.
  

• O norte-americano Clement Moore escreveu um poema em 1822 intitulado «Uma Visita de São Nicolau» em que descrevia: um velhote gordinho e alegre, que se desloca num trenó puxado por oito renas e que entra em casa pela chaminé.
  A partir de então, foi-se difundindo a visita tradicional de Papai Noel nos lares cristãos, no Natal

• Alguns espertinhos sempre encontram uma forma de faturar. No Afeganistão, alguns líderes da Aliança do Norte estão cobrando em torno 
  de US$ 2.000 para que jornalistas possam fazer fotos dos prisioneiros.
  Já a caverna, onde supostamente o terrorista Osama bin Laden esteve escondido, está cotada em US$ 10.000.
  
  Um negócio justo, pois os jornalistas vendem suas fotos às agências de notícias internacionais, que por sua vez as repassam às nacionais, que no devido tempo as comercializam junto aos jornais.

• A tradição de envio de cartões de Natal foi criada há relativamente pouco tempo. Foi um inglês, Henry Cole, que aproveitando a substancial redução nos custos do envio de correio em meados do século XIX, criou esta forma original de enviar votos de boas festas.

• Quem nunca pensou em enfatizar as coisas só para garantir os resultados? Como algo poderia dar errado? Certo?
  Mas deu para dois traficantes na Itália. Eles tinham o plano perfeito para levar drogas. Embrulharam a droga como um presente. Puseram no porta-malas, com um pouco de mostarda para disfarçar, caso cachorros farejadores fossem usados.
  
  Como eles esperavam, foram parados pela polícia, em uma batida. O sorriso dos dois deixou o guarda com suspeitas. Pediu para que abrissem o porta-malas. O número excessivo de presentes apenas aumentou as suspeitas. Chamou os cães farejadores, mas antes da chegada destes, sentiu o cheiro de mostarda.
  
  Os dois traficantes agora se encontram na prisão local. Mas, não mais sorrindo.