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Internet é arma na guerra da
informação
MARIJÔ ZILVETI
da Folha de S.Paulo
O atentado que devastou a sede da ONU em Bagdá, matando o representante
especial da entidade no país, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, e os
ataques entre israelenses e palestinos, ocorridos na semana passada, sugerem uma
escalada do terrorismo.
A internet é um bom termômetro para medir a temperatura do noticiário, com
informações atualizadas minuto a minuto, oferecendo ao internauta repercussões
e mapas, além de análises.
Em inglês, há páginas do governo norte-americano com seções especiais
dedicadas ao combate do terrorismo.
Em vários idiomas
A definição de terrorismo é discutida entre os grupos que se defendem,
justificando seus atos, baseados em um movimento ideológico, social e político.
As medidas da ONU contra o terrorismo podem ser lidas, em espanhol, na página www.un.org/spanish/terrorismo/index.
Há notícias e links para um debate sobre medidas para eliminar o terrorismo
internacional.
O site da União Européia permite ler em 11 idiomas (inclusive o português)
convenções estabelecidas entre os países membros da UE, ações e prevenções
em europa.eu.int/scadplus/leg/pt/s22004.
É possível ainda pesquisar documentos.
Após os atentados ocorridos em 11 de setembro nos EUA, o Departamento de Estado
publicou um documento, em usembassy.state.gov/srilanka/wwwhot1006,
que lista 28 organizações de terrorismo estrangeiras.
Se o internauta escrever "terrorism" (sem aspas) no campo de buscas (Search)
da página oficial do Departamento de Estado dos EUA (www.state.gov),
vai encontrar mais de mil documentos sobre o assunto.
Em www.state.gov/interntl,
os dois links Terrorism dão conta de ações e campanhas.
O site oficial do FBI (polícia federal dos EUA), www.fbi.gov,
tem o link Terrorism, que traz fotos de procurados, publicações e links de
outras agências do país que lutam contra o terrorismo.
A página oficial da Casa Branca (www.whitehouse.gov)
oferece textos em espanhol e em inglês, além de áudio, com o discurso do
presidente dos EUA, George W. Bush, que relata os ataques à sede da ONU em Bagdá
e o ataque de um homem-bomba a um ônibus, em Jerusalém, que fez 20 mortos.
O Departamento de Justiça dos EUA mantém em seu site (www.usdoj.gov)
notícias, discursos, relatórios e manuais. A página do Terrorism Research
Center (www.terrorism.com) oferece estatísticas e análises sob o ponto de
vista norte-americano.
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