Novo palmtop da HP usa
impressão digital para proteger dados
da Folha Online
Na aposta de atrair usuários com apelo na segurança da informação, a HP
decidiu incluir em um novo modelo de palmtop iPaq uma ferramenta de biometria
--o micro de mão só libera o acesso aos dados depois de conferir a impressão
digital do usuário.
O iPaq hx2700 também vem com o programa ProtectTools, que protege informações
--ele pode apagar dados confidenciais quando uma senha incorreta é digitada e
criptografa os arquivos do aparelho.
O palmtop é parte de um pacote de lançamentos que inclui os modelos hx2100 e
hx2400, que, embora não possuam o recurso de biometria, têm a ferramenta
ProtectTools e slots nos formatos CompactFlash e SD, além de oferecer
tecnologia Bluetooth.
Os três equipamentos vêm com os programas Outlook, Word, Excel e Internet
Explorer, da Microsoft, já instalados. Com exceção do hx2100, eles também têm
placa Wi-Fi embutida (padrão 802.11b).
Todos os modelos levam o processador PXA270, da Intel. O chip do hx2100, que tem
128 MB de memória tem 312 MHz, enquanto o aparelho hx2400 conta com 520 MHz e
128 MB. O hx2700 é o mais potente, com 624 MHz e 256 MB de memória.
da Folha Online
O gasto das empresas para barrar a ação de spyware deve aumentar de US$ 12
milhões em 2003 para US$ 305 milhões em 2008. Esse tipo de software espião é
instalado discretamente no computador, geralmente junto a softs gratuitos
baixados pela internet. Ele monitora a atividade dos internautas, o que é
considerado por muitos uma ameaça à privacidade.
Segundo a IDC, consultoria de tecnologia responsável pela informação, 67% de
todos os PCs do mundo contêm algum programa desse tipo. Em uma pesquisa
realizada com 600 empresas, o spyware foi considerado a quarta maior ameaça
virtual para as corporações.
Esses programas podem danificar softs e piorar o desempenho da rede. Além
disso, afirma a IDC, eles atrapalham o trabalho de funcionários de help desks,
bombardeados com reclamações sobre pop-us, falhas nas aplicações e lentidão
nos micros.
"O spyware malicioso pode facilmente driblar firewalls. Esses programas
entram nas corporações disfarçados de códigos que não apresentam ameaças e
podem, assim, causar enormes problemas", diz Brian Burke, gerente de
pesquisa da IDC.
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