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 Maio/2014

 

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REDES PRÓPRIAS AFETAM RECEITA DAS TELES NO BRASIL

A evolução das redes 3G e 4G, além da expansão das infraestruturas de fibra óptica impulsionam o mercado brasileiro de telecomunicações, revela estudo da Frost &Sullivan. De acordo com o levantamento, em 2013, o setor registrou receitas líquidas de cerca de 68,0 bilhões de dólares. Para 2018, a consultoria projeta que esse montante chegará a 83,7 bilhões de dólares, crescendo a uma taxa média composta de crescimento anual de 4,2%.

De acordo com o relatório, as taxas de adoção dos serviços de TV por assinatura, banda larga fixa e serviços de valor agregado ainda são modestas no Brasil, quando comparado a outros países da América Latina e, exatamente por isso, há um potencial de crescimento significativo nos próximos cinco anos. As teles, apura ainda a Frost &Sullivan, estão explorando novos modelos de negócio, como os serviços de vídeo over-the-top, aplicações máquina-a-máquina (M2M) e pagamentos móveis para ampliar o portfólio e aumentar a receita.

"Os operadores estão utilizando uma combinação de estratégias para estimular o crescimento de receitas nos diferentes segmentos, proporcionando ofertas mais baratas para os os segmentos com baixa penetração de seus produtos, e oferecendo serviços premium, para aumentar os ARPUs", diz Carolina Teixeira, Consultora Sênior de Tecnologias de Informação e Comunicação da Frost & Sullivan. "Eles estão utilizando, como ferramentas de fidelização, novas aplicações, ferramentas de TI, além de serviços de valor agregado, aprofundando seus relacionamentos com clientes".

Segundo ainda o relatório, se as operadoras buscam se adaptar aos novos modelos de negócio, existe um desequilíbrio na regulação, além de uma alta carga tributária aplicada aos serviços de telecomunicações, limitações de espectro e altos custos dos serviços de banda larga no Brasil. "O incentivo ao compartilhamento de infraestrutura por parte dos reguladores pode estimular a concorrência e o crescimento de novos serviços", aconselhou Teixeira.

E a analista toca num ponto importante: a decisão das teles de construírem redes próprias para fugirem dos aluguéis de circuitos. "Atualmente, as operadoras de telecomunicações do país estão investindo pesado na criação de suas próprias redes, afetando, assim, sua rentabilidade, eficiência e a capacidade de serem mais competitivas em preços", adverte Carolina Teixeira.

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