Criança também se estressa

Se você acha que estresse é assunto de adultos que vivem correndo no mundo dos negócios e têm que se preocupar com o orçamento no final do mês, está muito enganado. Além de ser um problema sério de gente grande, o estresse também afeta crianças e até bebês.

A professora Patrícia Pasinato, do departamento de Psicologia e Desenvolvimento Infantil da Faculdade Mackenzie explica que o estresse é uma arma do corpo que surge em qualquer tipo de ambiente ou situação hostil. E isso pode acontecer com um adulto, quando o chefe briga, por exemplo, ou com uma criança, quando enfrenta uma discussão com um colega de classe ou mesmo leva uma bronca da professora.

"O estresse infantil pode aparecer em qualquer idade, inclusive em bebês", alerta Patrícia. Em crianças, esse ambiente hostil pode ser problemas com a escola, em casa, com amigos ou com os próprios pais: "qualquer mudança na vida de uma criança pode estressá-la".

Problemas familiares, ausência de um dos pais ou luto também podem criar situações de bastante estresse a uma criança. Mas uma das principais causas do estresse nas crianças, por incrível que possa parecer, são os pais.

Pais estressados costumam transferir as cobranças que recebem do ambiente de trabalho aos filhos. Na tentativa de tornar os filhos competitivos para o mercado de trabalho no futuro, eles tendem a lotar a agenda das crianças com compromissos, como aulas de inglês, espanhol, música, natação e outros esportes. Com isso, a criança fica com pouco tempo para fazer uma das principais atividades de relaxamento a que tem acesso: brincar.

Os pais devem sempre tentar eliminar os fatores de estresse dos filhos, procurando um especialista se necessário. O estresse infantil é um problema que, se não for resolvido logo, pode acabar prejudicando o desempenho escolar, as relações familiares e sociais, trazendo até mesmo problemas de saúde.

Entendas as dores lombares e previna-se delas

O problema das dores nas costas é bastante comum e democrático, atingindo pessoas de todas as classes sociais. Mas grande parte desses incômodos lombares ocorrem por falta de informação e maus hábitos de postura.

O Vida e Saúde recebe centenas de dúvidas de usuários acerca desse tipo de dor. Selecionamos as dez mais citadas e convidamos para respondê-las as fisioterapeutas da Triathon Academia Kenia Guerra Baumann, especialista em Fisioterapia no Esporte pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp), e Alessandra Arkie, mestre em Ciências da Saúde pela Unifesp. Ambas têm formação em Reeducação Postural Global (RPG), pelo método Souchard.

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