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A pele inteligente foi
desenvolvida para auxiliar em missões tripuladas ao espaço onde a
interação entre humanos e máquinas é extremamente importante. O projeto
é comandado por Vladmir Lumelsky, ex-professor da Universidade de
Winsconsin-Madison. "Robôs se movimentam bem sozinho, especialmente sem
obstáculos no caminho. Entretanto com uma mudança de ambiente a coisa é
diferente. Robôs deveriam ser capazes de reagir, mas os que conhecemos
hoje, não conseguem. Esta é a diferença, e isto precisa mudar na
exploração espacial", disse o pesquisador.
A pele para robôs
funciona com mais de mil sensores infra-vermelho que detectam objetos e
enviam os dados para o cérebro da máquina, que reage em milisegundos. No
futuro, os pesquisadores pretendem desenvolver uma pele com uma
densidade maior de sensores e mais destreza.
Terra