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Papagaio delata namorada
traidora na Grã-Bretanha
Um britânico descobriu
que sua namorada tinha um amante graças às indiscrições de seu papagaio.
Chris Taylor, 30 anos, um programador de computadores de Leeds, ficou
desconfiado de que Suzy Collins, 25, estava pulando a cerca depois de
ouvir pela enésima vez o pássaro proferir o nome "Gary".
Taylor contou na segunda-feira que, a
cada vez que o telefone celular de sua namorada tocava, Ziggy, o
papagaio, dizia no ato: "Oi, Gary".
Ele disse que, a princípio,
simplesmente achou engraçado, pois concluiu que Ziggy, um emérito
imitador, havia aprendido a frase pela TV. Suzy negou conhecer alguém
que respondesse pelo nome, e Taylor não suspeitou de nada nem mesmo
quando o pássaro começou a imitar o barulho de beijos ao escutar a
palavra "Gary" no rádio ou na TV.
As imitações perderam a graça em uma
noite em que os dois namorados começaram a se beijar no sofá da sala e o
pássaro disparou: "Eu te amo, Gary".
Confissão
Segundo Taylor, Ziggy disse a frase em uma voz parecidíssima com a da
namorada, que não agüentou e confessou que estava, já havia um mês,
tendo um caso com um ex-colega chamado Gary.
Ela teria admitido até ter levado o
amante para dentro da casa do namorado, para onde havia se mudado
recentemente. Suzy confirmou a história, mas disse que a relação entre
os dois já não ia bem havia algum tempo. "Ele passava mais tempo falando
com o papagaio do que comigo", queixou-se ela à mídia britânica.
Para completar, Taylor acabou ficando
também sem Ziggy, um papagaio cinza africano a quem descreve como "um
amigo leal, um em um milhão", mas ao qual acabou vendendo a uma loja de
animais de estimação.
Isso porque o programador de
computadores não conseguiu desprogramar o papagaio do hábito de falar,
imitando sua ex-namorada, o nome do sujeito que foi o pivô do fim do
romance. "Eu não lamentei ver Suzy pelas costas por causa do que ela
fez, mas deixar Ziggy ir embora partiu meu coração", disse o namorado
traído. "Eu o amo até a morte e realmente sinto falta de vê-lo em minha
volta, mas era uma tortura ouvir ele repetindo aquele nome sem parar."
BBC
Brasil
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