Nesta mensagem, que aborda o fenômeno das redes sociais
em um tom muito confiante, mas sem esconder seus
perigos, o Papa afirma que "a internet pode fornecer
mais oportunidades de encontro e de solidariedade entre
todos, e que é uma boa coisa, um dom de Deus".
A Igreja, que "não deve ser autorreferencial",
reitera Francisco –que é seguido por mais de dez milhões
de usuários no Twitter– deve se engajar na internet,
"para trazer para o homem ferido" na estrada digital
"óleo e vinho": "que a nossa comunicação seja um óleo
perfumado para a dor e o bom vinho para a alegria",
comentou.
Ele alertou ainda para a exclusão, a desorientação, o
confinamento e a ignorância do outro, que podem existir
na web.