Para queimar o excesso de açúcar

por Gabriela Cupani

Exercitar-se é praticamente uma prescrição médica para quem tem diabete. Não à toa: a atividade física diminui a resistência à insulina e ajuda a empurrar a glicose para dentro das células - o que é vital nessa doença. Acredita-se que os diabéticos tipo 2, que não dependem de insulina, podem até controlar o problema sem remédios se botarem o corpo em movimento rotineiramente. Para aqueles que sofrem do tipo 1, as dose do hormônio chega a cair pela metade com a ajuda da malhação.

O maior mérito dos exercícios é interferir nas reações químicas que liberam Glut4, molécula responsável por mandar o açúcar para dentro da célula. O mecanismo é tão eficiente que quem sofre do tipo 1 deve ficar de olho no medidor de glicose para não correr o risco de uma hipoglicemia. Mas vale lembrar que antes de partir para os treinos deve-se conversar com o médico sobre a melhor estratégia para cada caso.

Confira algumas dicas para evitar sustos:

• Controle a glicemia antes, durante e após o treino.
• Carboidratos ajudam a repor a glicose quando está muito baixa. Leve sempre barras de cereais, balas ou bebidas doces.
• Evite exercitar-se sozinho.


 

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