Em nome da ciência, médicos e coveiros britânicos surrupiaram mais
de 20 mil cérebros de cadáveres, sem autorização das famílias, entre
1970 e 1999, quando a prática passou a ser ilegal no país. A maioria dos
mortos sofria de depressão ou de problemas mentais e por isso seus crânios
viraram objeto de estudo. O relatório oficial inclui apenas os cérebros
mantidos nas universidades.