Colesterol e alzheimer

Controlar o colesterol classicamente reduz os riscos de infarto do coração, de derrames cerebrais e de obstrução de artérias pelo corpo todo. Parece que os benefícios não param por aí. A dra. G.L. Veja, da Universidade do Texas, nos EUA, confirmou que os produtos de degradação do colesterol exercem efeitos nocivos no cérebro, levando à morte de neurônios e ao desenvolvimento dos sintomas de Alzheimer. A pesquisa, publicada recentemente na revista Archives of Neurology, demonstrou que a utilização de drogas contra o colesterol (estatinas) reduz significativamente a concentração dos produtos
de degradação do colesterol. Os resultados encorajadores, apesar de preliminares, abrem horizontes fantásticos na prevenção da desagradável doença, ao mesmo tempo em que controlam as chances de doenças cardiovasculares. Juntar o útil ao agradável. Estudos futuros poderão confirmar, ou não, os efeitos benéficos das estatinas na prevenção da doença de Alzheimer. Vamos ver.


 

 

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