SÃO PAULO - Um jornalista trabalhando
num hospital da Coréia foi surpreendido
pelo superaquecimento de seu laptop.
Segundo relato do Wall Street Journal,
o jornalista percebeu que seu notebook
estava quente demais momentos antes dele
explodir e o retirou da sala onde estava
acompanhado de outras pessoas.
Momentos depois, a bateria emitiu
faíscas e entrou em combustão. A LG
admitiu o incidente e disse que
investigará o caso.
Em nota, a empresa diz que acompanha
as análises da LG Chem, divisão
responsável pela fabricação de baterias,
e afirma que “em condições normais de
uso” problemas como superaquecimento não
ocorrem em seus produtos.