Giovana Vitola
Cientistas
estão
desenvolvendo
um "
chip
do
sexo"
que
poderia
ser
implantado
no
cérebro
para
estimular
o
prazer.
A
tecnologia
já é
usada
nos
Estados
Unidos
como
tratamento
para
o
mal
de
Parkinson,
noticiou
o
jornal
britânico
Telegraph.
Pesquisadores
da
Universidade
de
Oxford
descobriram
recentemente
que
uma
parte
do
cérebro
conhecida
como
córtex
órbito-frontal,
associada
com
o
sentimento
de
prazer
causado
por
sexo
e
comida,
pode
ser
um
"novo
alvo
de
estímulo",
segundo
artigo
publicado
na
revista
Nature
Reviews
Neuroscience.
O
chip
envia
pequenos
choques
de
eletrodos
implantados
no
cérebro,
e é
conectado
a um
marca-passo
no
coração.
A
cirurgia
para
implantar
o
sistema
é
considerada
extremamamente
intrusiva
pelos
médicos.
Segundo
o
Telegraph,
os
cientistas
dizem
que
o
aperfeiçoamento
da
tecnologia
permitirá
o
estímulo
de
muitas
outras
áreas,
será
mais
sutil
e
dará
ao
usuário
a
possibilidade
de
ligar
e
desligar
o
chip
conforme
desejar.
A
equipe
responsável
pela
pesquisa
cita
uma
experiência
realizada
há
alguns
anos
por
um
cientista,
que
implantou
um
dispositivo
semelhante
no
cérebro
de
uma
mulher
com
problemas
de
libido,
transformando-a
em
uma
mulher
sexualmente
ativa.
A
paciente
não
ficou
satisfeita
com
a
mudança
brusca
e
teve
o
mecanismo
retirado
de
seu
cérebro.
O
Telegraph
lembra
que
uma
máquina
chamada
"orgasmatron",
inspirada
no
filme
O
Dorminhoco,
de
Woody
Allen,
está
sendo
desenvolvida
por
um
médico
americano,
que
está
modificando
um
estimulador
da
medula
espinhal
para
provocar
prazer
em
mulheres.
Redação Terra