Depois de contarem se cresceram em um ambiente
seguro, os objetos de estudo receberam uma série
de questões e tiveram os hábitos e raciocínios
considerados. A conclusão dos pesquisadores é
simples: a relação entre QI e mortalidade é
parcialmente atribuída ao comportamento saudável
de quem tem maior quociente de inteligência.
Os homens com maior pontuação em testes de
inteligência, diz a pesquisa, tendem a ser menos
propensos a vícios, como álcool e bebida, e
também se alimentam melhor, além de serem mais
ativos fisicamente. Logo, o comportamento
benéfico dos mais inteligentes traz menor risco
de morte por causas de doenças coronárias,
acidentes e até mesmo suicídio.
O relatório final sugere que o investimento
do governo no desenvolvimento educacional pode
aumentar os benefícios na área de saúde.
Principalmente se for feito na base da formação,
indica o Dr David Batty, que explica que estudos
anteriores já provaram que a educação
pré-escolar e programas de melhoria da
alimentação podem elevar o número de QI.