As últimas
descobertas da equipe foram publicadas
em um artigo no jornal “Bioinspiração e
Biomimética”, que mostra como os animais
usam as pernas para gerenciar a energia
e como isso é importante para a
estabilidade de corrida no projeto.
Ele afirma que a barata age por reflexo muscular direto, sem a necessidade de pensar. Esse é o efeito que os engenheiros querem reproduzir em suas criações. Outro ponto importante do estudo é a preocupação com o consumo de energia e capacidade de processamento dos robôs atuais, que os tornam ineficientes.
Se o projeto for um sucesso, Schmitt acredita que os novos robôs corredores poderão atuar em tarefas difíceis, como operações militares e exploração espacial, por exemplo.
Outra vantagem destacada é a possibilidade de aplicar a tecnologia à medicina, na área prostética, para aumentar a eficiência de membros artificiais.