O princial problema? Ele fez tudo isso de dentro de um presídio de segurança máxima, no qual cumpre 35 anos de pena por assassinar um casal de idosos.
Nos dois meses em que esteve no Facebook, Gunn se comunicou livremente com 565 contatos, aparentemente fazendo postagens diárias. Em uma delas, ele escreveu: “eu vou voltar para casa um dia e eu mal posso esperar para olhar nos olhos de algumas pessoas e ver o medo que sentem de mim”
Outra mensagem prometia vingança àqueles que o haviam desapontado.
Apesar dos carcereiros negarem a autorização da página, é possível que as autoridades tenham autorizado o uso por medo da repressão de grupos de direitos humanos.
Colin Gunn construiu um império do crime em Nottingham; seus negócios foram um dos principais motivos para o local se tornar conhecido como “cidade do assassinato”.