O que importa é que o Powermat é legal e aposenta os carregadores com estilo. A empresa tem planos de dominação global em 2010 (incluindo vendas de produtos no Brasil até o fim do ano) e novos produtos animais que me fazem pensar que no futuro raramente vamos colocar ou tirar coisas da tomada.
Os primeiros powermats, vendidos ano passado, eram legais mas meio estranhos. Você precisava colocar uma capa horrorosa no iPhone para fazê-lo carregar sem fio - o que dava basicamente o mesmo trabalho que plugar o celular na tomada. Agora o sistema está bem mais esperto, com capas discretas que fazem a bruxaria indução magnética acontecer. O mais legal são as baterias adaptadas para o powermat que funcionam em um tapetinho mais estiloso, sem necessidade de adaptador. Há também um powermat dobrável para viagem (versão atualizada, mais bonita), que tem uma bateria que carrega.
Respondendo as suas três perguntas: não, ele não dá choque, não desmagnetiza cartões e não desperdiça energia, pelo contrário: ele pára de carregar quando a bateria chega ao máximo, e fica no standby depois. Como isso acontece, não faço ideia. Mas espero que isso chegue logo ao Brasil, como o pessoal da companhia me prometeu. Ter um multitapete para colocar e os celulares da casa parece legal e bonito. É legal poder sentir um pouco do futuro. E não tomar choque.