SÃO PAULO – Na Universidade de Tóquio, cientistas trabalham para aprimorar o andróide que, no futuro, pode ser seu mordomo particular.

É nos corredores do JSK Robotics Laboratory que os circuitos do Kojiro estão sendo testados para garantir que ele seja seguro para convivência com humanos.
 

A principal característica do robô é o fato de sua anatomia ser toda inspirada no esqueleto humano. Ele se move de forma natural, girando e torcendo sua espinha artificial em até 60º. 

Seu sistema muscular e esquelético é composto de motores leves e pequenos, de 16 milímetros de diâmetro e 66 mm de comprimento, capazes de entregar 40 watts. Eles são usados para puxar cabos em diferentes partes do corpo, simulando a contração dos nossos músculos e tendões. São mais de 100 estruturas como essas que, com o auxílio de sensores, permitem que o robô se localize melhor.