O Azure,
lançado em fevereiro nos EUA e em alguns países da Europa, é
a plataforma da empresa para desenvolvimento, armazenamento
e gerenciamento de serviços e aplicações no ambiente de
cloud computing.
Ao todo, são seis datacenters disponíveis no mundo. O link que vai atender a América Latina está nos EUA, mas a companhia deu sinais de que vai ampliar a sua estrutura de processamento de dados.
A leva de novidades também inclui a última versão do banco de dados relacional conhecido como SQL Azure, que deve permitir o escalonamento vertical e horizontal de forma simplificada, aliviando a carga dos administradores.
Na área de computação, que envolve basicamente o processamento para aplicações, a hora de serviço custa US$ 0,12. O valor pode subir dependendo da demanda por instâncias. Já o armazenamento de arquivos sai por US$ 0,15 por GB/mês.
O aluguel do banco de dados custa US$ 9,99 por mês para a edição web e US$ 99,99 por mês a na edição de negócios. Os limites são de 1 Gb por DB/mês e 10 GB DB/mês. Os produtos podem ser adquiridos no site da companhia.
O BPOS
O Business Productivity Online Suite é um pacote formado por quatro softwares: Exchange Online, Office Live Meeting, Office Communications Online e o SharePoint Online. Todas as ferramentas apresentam foco no compartilhamento de tarefas e comunicação.
“Durante o nosso período de testes, cerca de duas mil empresas brasileiras utilizaram os produtos. Também já cadastramos mais de 130 parceiros em 17 estados prontos para oferecer as soluções”, aponta Eduardo Campos de Oliveira, gerente de marketing e negócios da divisão de colaboração da Microsoft.
Até o final do mês, a Microsoft planeja entrar em 36 países, oferecendo uma quantidade mínima de 5 licenças por empresa com o custo mensal de US$ 10 por usuário. A intenção é começar a competir com suítes semelhantes no mercado, como o Lotus Notes e o pacote Google Apps, que custa US$ 4,17 por mês.