O número
está dentro do que o governo acredita ideal para levar
conexão acessível às classes C e D nos locais hoje não
atendidos pelas operadoras de telecomunicação. Em troca, a
empresa pediu redução de impostos.
A administração do programa, no entanto, também teria participação de estatais – a rede de cabos, por exemplo, pertenceria ao próprio governo, enquanto a Oi ou um consórcio entre algumas operadoras seriam responsáveis por gerenciar o serviço.
Segundo Franklin Martins, ministro especial da Secretaria de Comunicação Social da Previdência, o plano deve sair em 15 dias. De acordo com ele, as conversas não evoluíram muito nos últimos meses por causa da elaboração do PAC 2, segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento.
Inicialmente, o governo federal estima gastos que variam de 3 a 16 bilhões de reais no plano da banda larga, dependendo do alcance e do modo de operação.