O estudo incluiu os perfis no Facebook e no Twitter com imagens de ultrasons e e-mails cadastrados no nome do bebê. Quando a análise se foca somente nos EUA, esse número de eleva para 92%, enquanto que, na Europa, ele cai para 73%.
JR Smith, presidente da AVG, diz ser preciso que os pais tenham cuidado na hora de criar contas para seus filhos. "É necessário que eles atentem às configurações de privacidade desses sites", afirmou Smith em relação ao compartilhamento apenas com amigos e familiares.
BBC Brasil