Segundo as autoridades, os dados dos cartões de
crédito eram obtidos de diversas fontes. Nos Estados
Unidos, funcionários de restaurantes, lojas e bancos
ganhavam comissões ao informar esses dados.
Outros
países como Rússia e China também forneciam dados e
informações sigilosas roubadas, além de liderarem as
capturas pela internet, em golpes virtuais.
De acordo com as informações, os acusados usavam o
dinheiro obtido ilegalmente para realizar viagens em
hotéis cinco estrelas, carros luxuosos e na compra de
produtos eletrônicos. Os produtos muitas vezes eram
revendidos em países como China e na Europa.
Ao todo foram identificados cinco grupos criminosos,
em uma operação que levou dois anos para ser
investigada. As autoridades afirmam que 86 pessoas já
foram presas, e outras 25 estão sendo procuradas.
Durante a operação foram apreendidos US$ 650 mil em
dinheiro, sete armas, computadores, leitores de cartões,
cartões de crédito em branco e identificações falsas.