Os
usuários
das
contas –
Jacob
Appelbaum,
Rop
Gonggrijp
e
Birgitta
Jonsdottir
–
divulgaram
a
situação
no
Twitter.
Gonggrijp,
que é um
cidadão
holandês,
afirmou
em seu
blog
que a
decisão
ignora a
privacidade
na
internet.
Já
Jonsdottir,
uma
ativista
islandesa,
afirma
que
desta
forma o
governo
americano
tentará
obter
acesso
irrestrito
aos
dados de
qualquer
usuário.
Único
cidadão
americano
na
lista,
Appelbaum
colocou
em seu
Twitter
que
perdeu a
fé no
sistema
judiciário
de seu
país.
O
caso
teve
início
em
janeiro
quando o
governo
americano
intimou
o
Twitter
a
fornecer
as
mensagens
privadas
trocadas
por
Julian
Assange,
fundador
do
Wikileaks,
com
outros
membros
da
organização.
Em
março um
juiz
federal
cedeu o
acesso a
essas
contas e
mesmo
após
inúmeras
apelações,
o juiz
Liam O`Grady
liberou
as
informações,
alegando
que a
política
de
privacidade
do
Twitter
prevê o
acesso
aos
dados em
caso de
solicitações
legais.