São
Paulo -
A
tecnologia
para se
produzir
uma
tinta
com
capacidade
de
célula
solar,
ou seja,
uma
tinta
que,
colocada
sobre
materiais
específicos,
seja
capaz de
gerar
eletricidade,
já
existe.
Por mais
ficção
científica
que isso
possa
parecer,
aplicar
um
conjunto
de
quatro
tintas
distintas
(e com
propriedades
específicas)
sobre
uma
placa de
metal é
uma
alternativa
para
aquelas
grandes
e
pesadas
placas
solares
que
usamos
hoje.
Essa
tecnologia,
porém,
possui
alguns
problemas.
A
durabilidade
de uma
placa de
metal
dessas
pode ser
questionada
- ainda
que uma
das
camadas
de tinta
seja uma
"protetora".
Por
enquanto,
não
existe
um
método
para se
reaplicar
a tinta
após a
manufatura
dessas
placas.
O maior
problema,
entretanto,
é o alto
custo de
uma
tecnologia
como
essa.