Os
cientistas
também
aplicaram
exames de
ressonância
magnética a
fim de
visualizar o
que
acontecia no
cérebro das
pessoas.
Então,
perceberam
que a
interação
social
provoca
respostas
neurais
intensas.
O estudo
mostra que
reuniões não
tornam as
pessoas
menos
inteligentes.
Porém,
durante
esses
eventos, os
participantes
não
expressam o
seu QI real,
mas um QI
menor.
Os
participantes
apresentaram
um aumento
na ativação
inicial da
amígdala
cerebral e
uma
diminuição
na atividade
do córtex
pré-frontal,
correspondente
a uma
capacidade
menor de
resolver
problemas
lógicos.
Além
disso, o
efeito foi
maior entre
as mulheres.
Apenas três,
de um total
de 13,
ficaram no
grupo de
melhor
desempenho
durante a
reunião.
Kenneth
Kishida,
autor da
pesquisa,
diz que
durante o
estudo foram
detectadas
quedas
dramáticas
na
capacidade
de alguns
voluntários
para
resolver
problemas. O
feedback
social teve
um efeito
significativo.
Os
pesquisadores
de Virginia
Tech
concluíram
que os
ambientes
competitivos
das
empresas,
por exemplo,
podem
minimizar o
desempenho
dos
indivíduos,
ao invés de
resultar em
ganhos. Como
consequência
também afeta
o resultado
geral das
empresas.