No entanto,
essa opção
de trabalho
é menos
popular na
Hungria,
Alemanha,
Suécia,
França,
Itália e
Canadá, onde
menos de 10
por cento
das pessoas
trabalham de
casa.
"A
história na
verdade gira
em torno dos
mercados
emergentes,
e não sei se
o Ocidente
está a ponto
de
desenvolver
tendência
parecida",
disse a
gerente de
pesquisa da
Ipsos Global
Public
Affairs,
Keren
Gottfried,
que conduziu
o
levantamento.
"Mas
muitas das
vantagens
são claras.
A Europa e a
América do
Norte
concordam
que
trabalhar de
casa é uma
ótima
maneira de
reter
mulheres na
força de
trabalho.
Isso causa
menos
estresse por
reduzir a
necessidade
de
deslocamento
e oferece
melhor
equilíbrio
entre a vida
profissional
e pessoal",
disse ela em
entrevista.
A
pesquisa
trata de
profissionais
que
trabalham
longe de
seus
escritórios,
comunicando-se
por
telefone,
e-mail ou em
chats online,
quer todos
os dias,
quer
ocasionalmente.
Os
avanços da
tecnologia e
das
telecomunicações
permitiram
que as
pessoas
trabalhem de
forma
efetiva e
eficiente
sem que
precisem
estar o
tempo todo
em suas
mesas no
escritório.
A tendência
cresceu e
parece que
persistirá,
já que 34
por cento
dos
trabalhadores
que recorrem
a esse
método dizem
que o fariam
em tempo
integral, se
pudessem.
Entre os
pesquisados,
65 por cento
disseram que
trabalhar de
casa é
produtivo
porque
oferece ao
trabalhador
mais
controle
sobre sua
vida
profissional.
"Isso dá
à pessoa a
oportunidade
de trabalhar
quando é
mais
produtiva",
disse Keren.
"Você
trabalha
quando sabe
que pode
executar seu
trabalho
melhor."
A Ipsos
entrevistou
11.383
pessoas
online em 24
países:
África do
Sul,
Alemanha,
Arábia
Saudita,
Argentina,
Austrália,
Bélgica,
Brasil,
Canadá,
China,
Coreia do
Sul,
Espanha,
Estados
Unidos,
França,
Hungria,
Índia,
Indonésia,
Itália,
Japão,
México,
Polônia,
Reino Unido,
Rússia,
Suécia e
Turquia.