Dylan Menzies foi mais longe, e garante que apenas o arco é importante.
O pesquisador da Universidade Montfort, no Reino Unido, inventou um arco que dispensa totalmente o violino.
Ou melhor, ele criou um "violino óptico", um autêntico Stradivarius da era tecnológica, formado por um feixe de laser.
Sensores ópticos rastreiam o movimento de um arco real de violino conforme ele é iluminado pelo laser quando passa por uma ranhura em uma base metálica.
As fotocélulas detectam o ângulo e a velocidade do arco e passam a informação para um computador, onde um software constrói a música digitalmente.
Segundo Menzies, que agora pretende comercializar sua invenção, o violino óptico é mais fácil de tocar do que um violino comum porque dispensa justamente a parte mais difícil dessa mestria: a pressão do arco sobre as cordas do violino.
Também é fácil gerar efeitos sonoros, como o vibrato, algo muito difícil para os iniciantes, mas que pode ser feito apenas inclinando levemente o arco sobre o violino a laser.
Inovação Tecnológica