A criação permite que o usuário desenhe na parede uma espécie de "fiação elétrica" para a lâmpada sem necessidade de interruptor ou fios de verdade. A tinta funciona como uma espécie de fiação líquida, e pode ser aplicada em qualquer superfície, incluindo papel, plástico, metal ou tecido. A consistência da tinta parece a do mel, mas seca rapidamente quando exposta à temperatura ambiente.
Isabel Lizardi, Matt Johnson, Bibi Nelson e Becky Pilditch tiveram essa ideia buscando uma forma de "aplicar eletrônicos à pele", afirma Johnson ao jornal britânico. "Então pensamos em aplicar a tecidos e eventualmente chegamos à ideia de tinta condutiva. Em 2008 - e provavelmente ainda hoje - havia muitos trabalhos sobre tecidos eletrônicos. E apesar de gostarmos da ideia de ter um casaco com alguma inteligência embutida, não gostávamos que fosse tão pesado e nem que, uma vez fora do corpo, ele perdia a funcionalidade", descreve.