As duas se uniram porque o projeto afeta diretamente o Windows, sistema operacional mais usado no mundo e vítima mais comum de programas maliciosos.
O objetivo é simples: permitir que desenvolvedores confiáveis compartilhem seus arquivos em um catálogo para que eles sejam marcados como seguros. Assim, as empresas de segurança que produzem os antivírus podem ser notificados quando eles identificam de forma errônea um arquivo legítimo como perigoso.
O falso-positivo é um problema sério. Quando um antivírus erra e marca um arquivo como malicioso, isso pode fazer computadores travarem, ou, até mesmo não conseguir ligar. Isso falando apenas no usuário, mas há toda uma cadeia de problemas, listados pelo Google:
- Os negócios dos desenvolvedores podem ser severamente afetados, já que seus usuários não conseguem usar seus programas; - Equipes de suporte podem ficar sobrecarregados com solicitações de usuários reclamando que o software não funciona como deveria; - Usuários podem não conseguir interagir com softwares importantes e se ver incapazes de terminar uma tarefa; - A reputação das empresas de segurança pode ficar seriamente manchada O projeto do Google é novo, vindo da VirusTotal, uma ferramenta de scan contra vírus online comprada pela empresa em 2012 que opera de forma praticamente independente, o que explica a proximidade com a Microsoft. Aparentemente, os resultados até agora são promissores.
“Estamos trabalhando há apenas uma semana com apenas uma empresa, a Microsoft, e os resultados são promissores: mais de 6 mil resultados falsos foram corrigidos. Queremos agradecer a Microsoft por compartilhar informações sobre seus softwares e para a indústria de antivírus por remediar os falsos-positivos”, diz o comunicado.
Olhar Digital
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