O hábito de respirar pela boca
predispõe as crianças a um risco mais elevado de desenvolvimento de cáries e
gengivite, demonstra um estudo realizado pelo cirurgião-dentista Ernesto
Nascimento Filho, da Universidade Federal de São Paulo. Nascimento avaliou
pacientes de 3 a 5 anos e recomenda que os respiradores bucais sejam
identificados desde cedo. Os sintomas mais comuns são ronco e má oclusão dentária.