“Eles ainda não descobriram o Santo Graal do ‘Quero sair daqui e ir para lá, então me mostre o que devo fazer’”, disse o advogado e ciclista de São Francisco, Bryce Nesbitt.

O primeiro desafio é: como diferenciar corretamente as rotas para quem vai de carro, de bicicleta ou andando.

O caminho mais simples e rápido para um pode não ser o mesmo para outro. Desenvolver um sistema que saiba analisar as variáveis é complicado; é necessário coletar uma enorme quantidade de informações e depois compará-las com serviços de mapas oficiais.

Mas o esforço pode render muitos benefícios. Advogados acreditam que disponibilizar sugestões de caminhos para ciclistas e pedestres na internet ajuda a transformar os hábitos dos cidadãos, especialmente em áreas urbanas.

“Quanto mais você facilitar essa mudança, mais as pessoas irão aderi-la”, disse Joe Minott, diretor executivo do Conselho para o Ar Limpo, da Filadélfia.