Ele, o e-nose, também é capaz de
detectar diferenças de odor entre
células normais e cancerígenas, segundo
neurocirurgiões da City Of Hope Câncer
Center. O ‘nariz espacial’,
inclusive, já está sendo usado por
cientistas que estudam o mapeamento do
cérebro da BMP (Brain Mapping Foundation),
em parceria com estudiosos de medicina
do JPL (Jet Propulsion Laboratory).
O
grupo investiga o papel dos odores da
célula no tráfego celular, na migração
de células estaminais, na metástase
(formação de lesão tumoral a partir de
outra) do câncer cerebral e também o
potencial do dispositivo eletrônico para
ser usado como ferramenta de imagiologia
intraoperatória, informa
o Science Daily.
O ‘nariz eletrônico” é o mais
eficiente recurso para identificar
contaminadores em veículos espaciais
(dentro de um intervalo de um para
aproximadamente 10 mil partes por
milhão,
de acordo com a NASA)