O estudo se baseia
em "mais de 10 mil
sites, grupos de
redes sociais,
portais, blogs,
salas de chat,
vídeos e jogos na
Internet que
promovem a violência
racial, o
antissemitismo, a
homofobia, a música
de ódio e o
terrorismo".
"Cada
aspecto da Internet
está sendo usado por
extremistas de todos
os matizes para
reaproveitar velhos
ódios, vilipendiar o
'Inimigo', arrecadar
fundos e, desde o 11
de setembro,
recrutar e treinar
terroristas para a
Jihad", afirmou o
Simon Wiesenthal
Center em
comunicado.
O grupo judaico
de defesa dos
direitos humanos que
porta o nome de um
renomado perseguidor
de nazistas vem
monitorando a
internet em busca de
extremistas há uma
década, e afirma que
a ascensão de sites
de redes sociais
como o Facebook
acelerou a difusão
de opiniões racistas
e fanáticas nos
últimos anos.
A organização
afirma que
dirigentes do
Facebook se reuniram
com seus
especialistas e
prometeram remover
da rede os sites que
violem os termos de
uso da organização,
mas que "com mais de
200 milhões de
usuários, os
fanáticos online
conseguem escapar
mais rápido do que
os esforços para
removê-los são
realizados", diz o
documento.