SÃO PAULO – Químicos, para sobreviver no mercado, devem ser poliglotas. Acontece que nem sempre a etimologia das palavras é intuitiva. Imagine o que é
benzoëzuur, como exemplo moderado.
Ácido benzóico, em holandês, para quem não captou. Nomes como este, ou ainda mais complexos, estão presentes diariamente em milhares de patentes e, muitas vezes, podem ocasionar em confusões judiciárias ou até mesmo atrapalhar a produção de um produto.