O CEO da empresa Sonim, Bob Plaschke, demonstrou fé no produto. "Pode jogar o celular de uma altura de dez andares, mergulhá-lo a uma profundidade de 20 pés (o equivalente a 6,1 metros), tentar martelar um prego no aparelho, que não quebra", disse ele.
Simmons mergulhou o aparelho em um aquário e verificou que ele ainda estava em condições de receber chamadas, mas não resistiu a pancadas na quina do receptáculo.
Depois de alguns golpes, a tela do celular quebrou, deixando o executivo surpreso e sem graça.