A acusadora, Lauren
Rosenberg, tinha o hábito de usar o Google Maps no seu
Blackberry, de acordo com o blog
Fortune, da CNN. O que ocasionou toda a polêmica foi
que, em um dos caminhos que a mulher selecionou para chegar
a um destino próximo, a pé, foi incluída a estrada Utah
State Route, que não possui calçadas.
Nas mesmas linhas do texto, a suposta vítima informa que deseja uma indenização de cem mil dólares por parte do Google devido aos danos causados no acidente por culpa das informações errôneas que constavam no site.
Segundo a representação legal de Reene, a companhia de Mountain View é “imprudente” e “negligente” ao fornecer direções inseguras nos seus serviços.
Por outro lado, o que pode servir à defesa do Google é que o serviço de rotas do Google Maps ainda está em fase beta, o que pressupõe que os usuários se deparem com alguns bugs.
Até o presente momento, o Google ainda não se posicionou sobre o assunto.