"Marrom é bonito", dizia um slogan, em inglês, referindo-se à cor das camisas da SA (tropas de assalto nazistas). "Voltaremos", ameaçava outra mensagem, essa em alemão.
Quase 250 mil pessoas, a maioria judias, passaram pelo campo de Buchenwald, onde eram forçadas a trabalhar em fábricas de armas. Estima-se que 56 mil delas tenham morrido de exaustão, fome ou doenças, ou tenham sido executadas.
Perto dali, Mittelbau Dora também fornecia mão de obra à indústria bélica nazista, e se estima que um terço dos 60 mil prisioneiros dali tenha morrido.
Reuters