Com lentes maiores, esses óculos permitem uma imersão maior no 3D, pois cobrem partes periféricas da visão e acompanham a curvatura dos olhos. Além disso, eles diminuiriam o cansaço nos olhos e dobram as hastes.
Enquanto a Oakley desenvolveu sua própria tecnologia para as lentes, que não podem ser usadas como se fossem de óculos escuros, a Calvin Klein firmou uma parceria com outra empresa, a Marchon3D, e conseguiu aliar as duas “funções”.
Os modelos de ambas são compatíveis apenas com o 3D passivo (RealD), exibido nos cinemas e em alguns notebooks. Porém, a Oakley está começando a pensar em expandir a oferta e fazer óculos para as fabricantes de TVs. Seus óculos estarão à venda ainda este mês. Os da Calvin Klein ainda estão aguardando a patente ser aprovada, mas têm previsão de lançamento nos Estados Unidos para dezembro.
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