“A
geração
Y,
na
realidade,
é um
grupo
que
cresceu
e
vive
de
uma
maneira
dinâmica.
E
eles
transferem
esse
ritmo
para
a
procura
por
novos
postos
de
trabalho",
afirma
Sérgio
Sabino,
diretor
de
marketing
da
Michael
Page
para
a
América
Latina.
Mas
essa
preferência
não
é
exclusividade
dos
nascidos
na
década
de
80.
Dos
participantes
da
pesquisa
com
mais
de
40
anos,
48%
afirmaram
que
usam
as
ferramentas
online
para
encontrar
novas
opções
de
emprego.
No
entanto,
segundo
o
especialista,
essa
tendência
muda
de
acordo
com
a
senioridade
do
cargo
assumido.
Postos
elevadíssimos,
como
diretoria
executiva
ou
presidência,
exigem
mais
discrição.
E,
nesses
casos,
a
internet
sai
de
cena.
“É
um
jogo
de
sigilo
para
os
dois
lados
-
tanto
para
a
empresa
quanto
para
o
candidato",
diz
Sabino.
Agora,
a
ascensão
da
geração
Y
para
o
topo
da
hierarquia
pode
provocar
uma
reviravolta
nessa
lógica?
O
especialista
arrisca
o
palpite
de
que
não.
"Esse
é um
momento
delicado
para
se
pensar
em
transição
de
carreira.
Por
isso,
o
universo
de
recrutamento
é
mais
restrito",
diz.
Mesmo
assim,
ele
pondera
que
apenas
o
tempo
revelerá
como
o
perfil
das
novas
gerações
alterará
a
maneira
como
que
as
empresas
lidam
com
o
recrutamento
de
alto
escalão.