1. Pseudo currículo
Calma. Antes de compilar
todas as informações sobre o
seu trabalho, lembre-se de
que o cartão de visitas não
tem a função de currículo –
muito menos de propaganda de
você.
Regra de ouro: seja
absurdamente objetivo e não
ceda à tentação de ir além
dos dados profissionais. Se,
realmente, houver
necessidade de outras
informações, use a parte de
trás do cartão.
2. Ir de papel
sulfite
Ou outro tipo de papel
extremamente frágil. Prefira
materiais com textura ou
algum peso. Você não vai
querer que o “documento” de
apresentação do seu trabalho
acabe no lixo por motivos
estruturais, certo?
3. Usar a fonte
Symbol do Word
Ok. Você não precisa ir
tão além e imprimir seu
cartão de visitas apenas com
símbolos, mas cuidado para
não “inovar” demasiadamente
na hora de escolher a fonte.
Por mais descolada que seja
sua área de atuação, não
vale misturar diferentes
tipos de fonte ou tamanhos.
Se pintar dúvida, opte pelo
clássico.
4. Letras miúdas
O novo contato
profissional precisou
espremer as pálpebras para
ler seu cartão? Sinal
vermelhíssimo. Escolha um
tamanho de fonte adequada
para que pessoas de qualquer
idade – ou problema de visão
– consiga compreender o que
está escrito ali.
5. Um carnaval de
cores
Tudo bem que todo mundo
adoraria impressionar com
seu cartão de visitas. Mas
não ceda à tentação de
exagerar nas cores. Escolha,
no máximo, três cores
diferentes para compor sua
marca pessoal.
6. Confusão
visual
Cuidado para não combinar
imagens que não tem qualquer
relação com sua área de
atuação. Por exemplo, se
você trabalha no ramo de
tecnologia, não vale
ilustrá-lo com flores.
Lembre-se: as ilustrações
devem ser a síntese do tipo
de trabalho que você faz.
7. Assassinatos
do português
Erros de gramática ou
digitação não combinam com
uma ferramenta que se propõe
a, de certa forma, vender
uma ideia do seu trabalho.
Atenção redobrada na hora de
revisá-lo.