Chegada a
hora de
destacar as
suas
habilidades
em frente ao
entrevistador,
o
profissional
deve ter
calma e
procurar
evitar os 6
exemplos
separados
por
Exame.com
para não pôr
tudo a
perder:
1 -
Usar o
celular
Pode até
parecer um
conselho
dispensável,
mas muitos
candidatos
se esquecem
de desligar
os aparelhos
celulares e
respondem a
ligações em
frente ao
recrutador.
“A atenção
do
profissional
deve estar
voltada para
a entrevista
de emprego,
não só para
não
atrapalhar a
sua
concentração,
mas em
respeito ao
entrevistador”,
diz
Mariciane
Gemin,
sócia-gerente
da
consultoria
Asap.
Mesmo na
sala de
espera que
antecede à
entrevista,
o ideal é
aproveitar o
momento para
se
concentrar e
tentar
relaxar
antes da
entrevista.
2
- Usar
gírias em
excesso
O
candidato
deve se
sentir à
vontade, mas
sem deslizar
no exagero
do
coloquialismo.
Assim como
vestir uma
roupa ideal
para a
ocasião, o
profissional
deve saber
utilizar a
linguagem
que a
situação
pede.
“A
entrevista
de emprego é
um ambiente
que pede
informalidade,
mas o uso de
gírias ou
expressões
mais
apropriadas
para o
convívio com
amigos e
família”,
diz
Mariciane.
3
- Falar mal
do emprego
anterior
O desafio
do candidato
é explicar
porque está
saindo do
emprego
anterior ou
procura
novas
perspectivas
sem falar
mal da
empresa onde
trabalha. O
risco é
passar uma
imagem de
arrogância
ou de ser um
profissional
que não
possui foco
no que
deseja para
a carreira.
Para
evitar o
descrédito
logo de
início, a
consultora
indica não
usar o tom
pejorativo
para se
referir ao
gestor e
local de
trabalho
atuais. “É
melhor se
focar nos
planos para
o futuro e
nas metas
que o
candidato
tem para a
própria
carreira”,
aponta.
4
- Fazer
propaganda
enganosa
Demonstrar
falta de
consistência
nas
respostas é
um deslize
comum entre
candidatos
que não
querem
perder a
oportunidade
de concorrer
à vaga mesmo
que não se
encaixem no
perfil. “Há
aquelas
pessoas que
não atendem
em plenitude
alguns
requisitos
para a vaga,
mas
respondem
positivamente
para
prosseguir
no processo
de seleção”,
explica
Mariciane.
Ao
contrário do
que esses
profissionais
acham, o
risco não
compensa. “O
recrutador
não irá se
lembrar do
profissional
para outro
projeto,
porque vai
antes se
lembrar de
alguém que
não foi
totalmente
honesto na
seleção”,
adverte a
consultora.