"Não podemos confundir hackers éticos com os crackers, que
são piratas destruidores que atuam na rede. Os hackers, ao
contrário são colaboradores do País. O que eles querem é
mais transparência e mais eficiência do governo, e isso nós
também queremos. Eles são jovens talentosos, não podemos
criminalizá-los", disse o ministro.
"O que eles querem é
mais transparência na administração pública e novos
instrumentos para a cidadania." Mercadante informou que
haverá nos próximos dias um encontro entre representantes do
governo e mais de 300 hackers das comunidades de softwares
livres que atuam no País.
O ministro participou hoje de reunião com a delegação
argentina que acompanha a presidente Cristina Kirchner na
visita ao Brasil.
Ele informou que um dos assuntos tratados é a construção
de um reator multipropósito destinado à pesquisa e à
produção de radiofármacos - insumos usados no tratamento de
câncer e outras aplicações na medicina. Os argentinos são
mais avançados nesse campo e vão ajudar o Brasil a construir
esse reator no complexo de Aramar, em Iperó (SP).