Para os visitantes do site, o processo
todo será transparente. A pessoa nem vai
perceber que as páginas estão vindo dos
servidores do Google em vez de vir do
servidor próprio da empresa ou do
provedor de hospedagem.
A navegação nas páginas, porém deve
ficar mais rápida. Chamado Page Speed
Service, o novo serviço é, por enquanto,
gratuito. Mas a empresa adianta que
pretende cobrar por ele futuro e que o
preço será “competitivo”.
O serviço tem uma série de
limitações, porém. Não há suporte para
páginas que usam a tecnologia Flash, da
Adobe. Áudio e vídeo transmitidos por
streaming também não são aceitos. Além
disso, endereços do tipo “empresa.com”
não podem ser usados. É obrigatório ter
o “www” no início. E não há suporte para
conexões criptografadas que usam o
protocolo HTTPS.