“Assim como todo o mundo está começando a reconhecer os
problemas relacionados ao repasse de informações que
assolam o Facebook, existe também as questões
relacionadas ao interminável processo de redesign do
produto, que transformou os perfis dos usuários em
depósitos de publicidade”, ataca o Unthink em sua
apresentação.
Estruturalmente, a rede social não
inova. Assim como o modelo não atualizado do Facebook e
atual da Google+, a Unthink mantém o avatar do usuário
no alto da página à esquerda, com os amigos sendo
exibidos logo abaixo; o fluxo de notícias na coluna
central; e ainda mantém uma terceira coluna para apps e
para a exibição de um patrocinador.
Essa seria a grande aposta da UnThink: em vez de
exibir uma série de anúncios ao usuário, o cliente
escolheria uma marca, a qual ele tem afinidade, para
patrocinar sua página. Quem não quiser ser “patrocinado”
poderá pagar US$ 2 por ano para acessar o serviço. Este
é um modelo de negócio novo para uma rede social,
entretanto, ele ainda precisa provar sua eficácia.
Para entrar no ar, a Unthink contou com um aporte de
2,5 milhões de dólares do fundo Douglas Bay Capital e
tomou cerca de quatro anos de desenvolvimento. A rede
social está aberta para cadastro de novos usuários de
todo o mundo.