Não basta gostar de vinhos.
Para ser enólogo, é preciso ter cérebro. Cientistas italianos fizeram
ressonância magnética em sete apreciadores de vinho e em outros sete
especialistas na bebida (enólogos). Notaram que em todos os 14 houve aumento de
atividade na porção do cérebro que reage às sensações de prazer. Só os
profissionais do copo, porém, tiveram alteração no córtex frontal, a área
responsável pelo pensamento.