O coronel Oscar Rocha da Silva
Filho, integrante de um grupo de resgate do Rio de Janeiro, é um sobrevivente
profissional. Durante um treinamento, ele saltou de um avião a uma altitude de
3,5 mil metros. Mas o seu pára-quedas principal não abriu. Nem o reserva.
Silva conta que pensou na família, dirigiu o corpo como pôde e despencou sobre
uma mangueira. Pela gravidade da ocorrência, pode-se dizer ele que saiu ileso:
quebrou duas costelas e o esterno.