|
Cabeleireiras
atendem de calcinha na Polônia
Um grupo de jovens e atraentes profissionais que, vestidas
apenas com roupa íntima, cortam o cabelo e fazem a barba e
o bigode, se tornou uma das maiores atrações para os
homens da cidade polonesa de Wroclaw.
Diante da
crise que atinge as barbearias, os criativos empresários
Dariusz Hareza e Zbigniew Walenty decidiram abrir um
estabelecimento no qual os clientes seriam atendidos por
garotas jovens e bonitas, vestidas apenas com sutiã e
microcalcinhas.
"Bom,
as meninas também terão de colocar uma combinação curta,
porque o Departamento de Saúde da cidade exigiu que usem
roupa de proteção. Garantimos, porém, que será
transparente, para que não impeçam a apreciação dos
encantamentos de nossas meninas", declarou Hareza.
"Abrimos
a barbearia na segunda-feira passada, após três meses de
busca de profissionais, porque precisávamos, antes de tudo,
que soubessem cortar o cabelo bem; depois, que fossem jovens
bonitas e, por último, que estivessem dispostas a trabalhar
quase nuas", acrescentou o co-proprietário da
barbearia.
As três
meninas que trabalham no local, todas muito bonitas, não se
incomodam de trabalhar com tão pouca roupa, já que, como
diz uma delas, Katarzyna, de 20 anos, não trabalha
totalmente nua. Além disso, elas se sentem bastante
protegidas, porque sabem que ninguém pode abusar delas, nem
se exceder. Os clientes são constantemente controlados por
seguranças de aspecto pouco amistoso.
"Até
agora, não tivemos nenhum caso desse tipo e esperamos que não
ocorram, porque nossa barbearia nada tem a ver com uma casa
de prostituição", explicou Hareza. O empresário
contou que, na verdade, são os próprios clientes que se
sentem bastante inibidos quando as funcionárias aparecem tão
à vontade.
A barbearia
de Wroclaw não é cara, defendem seus proprietários. Para
a lavagem e o corte, paga-se 30 zlotys (cerca de 7,5 dólares),
um preço muito competitivo, "se considerarmos as sensações
ópticas muito particulares que o serviço inclui",
ressaltou Hareza.
A barbearia
está em funcionamento há apenas cinco dias e seus proprietários
ainda não sabem se o grande interesse que desperta é
apenas resultado da novidade ou se a procura se manterá
depois que os homens se acostumarem a um uniforme tão
original. "Como não queremos que as namoradas e
mulheres proíbam seus parceiros de visitar nossa barbearia,
decidimos garantir tarifas reduzidas para os que vierem
acompanhados de suas mulheres", acrescentou Hareza.
Os proprietários
da barbearia estudam por enquanto qual é a roupa que causa
melhor impressão nos clientes, se preferem espartilhos ou
biquinis, por exemplo, e quais são as cores de que mais
gostam.
"Se
nossa barbearia tiver um autêntico sucesso, montaremos
outro local igual para as mulheres, no qual os
cabeleireiros, todos meninos jovens e bonitos, trabalharão
vestidos apenas com pequenas sungas", anunciou Dariusz
Hareza.
EFE
|