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Internautas preferem voz do sexo
oposto, diz Babylon
da
Folha Online
Um levantamento feito pela
Babylon, líder
mundial em software de tradução e glossários corporativos acionados por
um só clique, revela que a maior parte dos internautas masculinos (68%
dos homens registrados na base) prefere selecionar a voz feminina no
sistema de vocalização de palavras do seu dicionário.
A situação recíproca também é verdadeira. Ou seja, cerca de 61% das
mulheres prefere a voz masculina.
Isso significa que há um equilíbrio, indicando a preferência pela voz do
sexo oposto em sistemas com voz digital.
Embora sem caráter científico, o levantamento considera uma base com
mais de 30 milhões de registros, referentes a usuários do Babylon em
todo o mundo.
Destes pelo menos 3 milhões são usuários brasileiros e, de acordo com a
empresa, parece haver uma repetição deste padrão mesmo em países de
cultura distinta.
Segundo Noah Bell, diretor de vendas para região das Américas da Babylon,
este tipo de constatação pode ser de algum valor para designers de
aplicações como games e sistemas de contact-center.
"Mostra que é importante dar liberdade ao usuário para escolher o gênero
vocal", diz o executivo.
Segundo Raphael Cohen, diretor da VM Tecnologia, que representa a
Babylon no Brasil, o sistema de vocalização dos dicionários e glossários
Babylon não é um recurso nativo do próprio software, mas é uma
funcionalidade do Windows normalmente pouco utilizada nas aplicações
correntes.
"O diferencial do seu uso no Babylon está no mecanismo de conversão com
um só clique que está motor do nosso software. Ao clicar sobre a
palavra, o usuário recebe um pop-up com a sua tradução e demais
informações lingüísticas. Para ouvir a pronúncia correta em inglês, é só
acionar um ícone intuitivo", afirma o diretor.
Segundo Cohen, é cada vez maior o número de usuários que recorre ao
vocalizador para conferir a pronúncia em inglês.
"Além dos usuários individuais, esta funcionalidade é bastante demandada
pelas escolas de idioma. Recentemente, o CCAA adquiriu 10 mil licenças
do Babylon para utilizar em seus laboratórios", diz.
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