“Os argumentos do denunciante, como a afirmação de que o Google interfere nos resultados das buscas em seu sistema pelo termo Rescuecom com o objetivo de confundir o consumidor, representam uma reivindicação justa, de acordo com leis de direito de marca”, declararam os três juízes que avaliaram a decisão.
A conselheira de litígios do Google, Catherine Lacavera, afirmou que a companhia acredita que as denúncias não têm fundamento e continuará se defendendo das acusações.
“Estamos decepcionados com essa decisão, mas continuamos confiantes de que nossa política de direito de marca mantém o equilíbrio adequado entre os interesses dos donos de marcas e as escolhas do consumidor”, ela ressaltou.