Na
última
semana,
HTC e
Samsung
anunciaram
o
lançamento
de
celulares
com
sistema
operacional
Android
no
mercado
brasileiro.
Mas isso
é apenas
o
começo,
já que
Motorola
e Huawei
também
preparam
seus
aparelhos
para
chegar
às lojas
até o
Natal.
A
promessa
dos
fabricantes
ao falar
de
Android
é manter
a vida
do
usuário
sempre
conectada.
Os
aparelhos
contam
com
widgets
e
aplicativos
que
trazem
as
principais
redes
sociais
(Twitter,
Facebook,
MySpace)
para a
tela
principal
do
celular.
Uma
característica
comum
aos
aparelhos
já
existentes
no
mercado
com
Android
é a tela
sensível
ao
toque,
capaz de
realizar
ações
multitoque
(como
dar zoom
em uma
página
da web
ou uma
foto ao
mover
dois
dedos,
por
exemplo).
¿Um
smartphone
hoje
precisa
ter uma
tela de
alta
resolução,
navegador
HTML
completo,
conectividade
em
qualquer
lugar,
boa
qualidade
nas
ligações
e
oferecer
um
sistema
operacional
capaz de
realizar
múltiplas
tarefas
simultaneamente¿,
diz
Sanjay
Jha, CEO
da
unidade
de
celulares
da
Motorola.
Determinados
modelos
vêm com
teclado
QWERTY
integrado.
Câmera
digital,
filmadora,
Wi-Fi,
Bluetooth
e GPS
costumam
ser
recursos
comuns
aos
aparelhos
com
Android,
que
ainda
reproduzem
vídeos e
músicas
em MP3 e
navegam
na
internet
com um
browser
similar
ao do
PC,
incluindo
acesso a
páginas
com
animações
em
Flash.
Além
disso,
dão
acesso
rápido a
serviços
do
Google,
como
e-mail e
mapas, e
à loja
Android
Market,
que
vende
aplicativos
para o
celular.
O
primeiro
celular
com
Android
a ser
lançado
foi o
G1, da
HTC, que
nunca
chegou
ao
mercado
brasileiro.
Lançado
em
setembro
de 2008
nos
Estados
Unidos,
trazia o
teclado
integrado
e um
design
diferente
(com uma
espécie
de
¿queixo¿
em uma
das
extremidades)
e foi o
pioneiro
entre os
¿Google
phones¿.
Mas o
próprio
Google
já disse
que não
pretende
fabricar
seus
aparelhos
e,
apesar
de ter
criado o
Android
e
incentivado
o
desenvolvimento
do
sistema,
o Google
é apenas
mais um
participante
da Open
Handset
Alliance
(OHA).
Hoje, o
Android
é feito
sob
resoponsabilidade
da OHA,
entidade
que
reúne
operadoras,
fabricantes
de
celular
e
fornecedores
de
serviços.
O
Android,
baseado
no Linux,
foi
criado e
é
distribuído
sob uma
licença
de
código
aberto.
Um
ano
depois
do
lançamento
quase
que
exclusivo
nos
Estados
Unidos,
o
Android
começa a
dar seus
primeiros
passos
por
aqui.
Ainda em
setembro,
a
Samsung
coloca
nas
lojas
seu
smartphone
Galaxy,
modelo
sem
teclado,
por um
preço
sugerido
de R$
1.799
(em um
plano
pré-pago).
Esse
modelo
será
vendido
inicialmente
pela
Tim.
Em
outubro,
a HTC
lança
seu
Magic,
aparelho
que não
tem
preço
nem
operadora
definidos
ainda.
Apesar
de ter
outros
modelos
à venda
nos EUA
e na
Europa ¿
entre
eles o
G1, o
Hero e o
Tattoo,
nenhum
com
previsão
de
lançamento
local -,
o Magic
chega ao
Brasil
com um
recurso
a mais:
virá com
a
interface
Sense,
desenvolvida
pela
fabricante
para o
Hero, e
que
permite
personalizar
ao
máximo
as sete
telas
(uma
central,
três
para a
direita,
três
para a
esquerda)
do
celular.
O
final do
ano
reserva
mais
surpresas
no mundo
do
Android
¿made in
Brazil¿.
A
Motorola,
que
anunciou
no
início
de
setembro
o
lançamento
do
celular
MotoDext,
disse
que
lança o
aparelho
no
¿último
trimestre¿
pela
Claro no
Brasil
(e
América
Móvil no
resto da
região).
O
Dext
virá com
o
serviço
MotoBlur,
que
integra
redes
sociais
e
serviços
online
ao
aparelho,
mas não
está
definido
ainda um
modelo
de
cobrançå
para o
MotoBlur.
E a
Huawei,
que
apresentou
o modelo
Pulse na
Europa
também
no
começo
de
setembro,
também
promete
lançar
seu
smartphone
com
Android
no País
até o
período
de
compras
para o
final do
ano.
A LG
também
mostrou
um
modelo
com
teclado,
o GW620,
que sai
na
Europa
no fim
do ano,
sem
previsão
para
lançamento
no
Brasil
ainda.
No
Brasil,
o
Android
Market
está
restrito,
em um
primeiro
momento,
a
aplicativos
gratuitos.
Segundo
o Google,
a
responsabilidade
de venda
de
aplicativos
pagos e
da
negociação
com
operadoras
sobre a
cobrança
deles
(direto
na conta
do
celular
ou via
cartão
de
crédito)
fica por
conta da
Open
Handset
Alliance,
que não
tem
representante
local.
Zumo
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